quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Quais são os diferentes momentos /fases da dúvida cartesiana?

 

 

Descartes, na dúvida cartesiana, passou por várias fases: na primeira duvidou dos sentidos, pois os mesmos enganam e uma vez que o fazem mesmo que seja por poucas vezes é melhor não confiar; na segunda duvidou dos cálculos matemáticos, ou seja dos erros cometidos por distração; na terceira a dificuldade de distinguir o sonho da vigília, o facto de às vezes confundirmos o fictício (o que sonhamos) e o real (a vigília); e por último duvidou da existência de um génio maligno, a possibilidade de haver algum ser que nos tente enganar por pura crueldade e para divertimento próprio.

                                                                                Lara Costa, 11º B


 

2 comentários:

  1. Descartes duvida com a finalidade de chegar a uma certeza indubitável. Este autor utiliza a dúvida como método e, por isso, a interrogação atinge os sentidos, os erros nos raciocínios matemáticos, a dificuldade de distinguir a vigília do sono e a possibilidade da existência de um génio maligno. Diana Rocha N°4 e Sriya Bunyasiri 11°A

    ResponderEliminar
  2. Ao levantar a hipótese da existência de um génio maligno, Descartes conclui que não podemos estar absolutamente certos da verdade de nenhuma das nossas crenças, sejam elas obtidas através dos sentidos ou obtidas através da razão. O génio maligno é uma hipótese levantada por Descartes que leva a dúvida ao seu extremo, permitindo-lhe chegar a uma certeza absoluta por intuição racional: Se o génio maligno me engana dúvido e se dúvido penso e se penso logo existo.
    Gabriel Pereira N°7 11A e Marco Correia N°13 11A

    ResponderEliminar

Deixe o seu comentário.

CONCURSO - ENSAIO FILOSÓFICO

  Este ano a Biblioteca Escolar em parceria com o grupo de professores de filosofia lançou o concurso: Ensaio filosófico, com a finalidade d...