Descartes, na dúvida cartesiana, passou por várias fases: na primeira duvidou dos sentidos, pois os mesmos enganam e uma vez que o fazem mesmo que seja por poucas vezes é melhor não confiar; na segunda duvidou dos cálculos matemáticos, ou seja dos erros cometidos por distração; na terceira a dificuldade de distinguir o sonho da vigília, o facto de às vezes confundirmos o fictício (o que sonhamos) e o real (a vigília); e por último duvidou da existência de um génio maligno, a possibilidade de haver algum ser que nos tente enganar por pura crueldade e para divertimento próprio.
Lara Costa, 11º B
Descartes duvida com a finalidade de chegar a uma certeza indubitável. Este autor utiliza a dúvida como método e, por isso, a interrogação atinge os sentidos, os erros nos raciocínios matemáticos, a dificuldade de distinguir a vigília do sono e a possibilidade da existência de um génio maligno. Diana Rocha N°4 e Sriya Bunyasiri 11°A
ResponderEliminarAo levantar a hipótese da existência de um génio maligno, Descartes conclui que não podemos estar absolutamente certos da verdade de nenhuma das nossas crenças, sejam elas obtidas através dos sentidos ou obtidas através da razão. O génio maligno é uma hipótese levantada por Descartes que leva a dúvida ao seu extremo, permitindo-lhe chegar a uma certeza absoluta por intuição racional: Se o génio maligno me engana dúvido e se dúvido penso e se penso logo existo.
ResponderEliminarGabriel Pereira N°7 11A e Marco Correia N°13 11A